segunda-feira, 26 de março de 2012

MARLON MODOLO ZANOTELLI, JOVEM IMPERATRIZENSE DESTAQUE NO HIPISMO INTERNACIONAL.

Marlon Zanotelli e Cheyenne Z levam o Brasil ao topo do pódio da prova Gold Tour de Arezzo, na Itália, a 1.50m, dentro do CSI***
PFDP - Roberta Milani
A prova com 55 conjuntos, de 9 países distintos, foi disputada ao cronômetro. Desses, 15 terminaram sem faltas.
Venceu, pela cores do Brasil, o jovem cavaleiro Marlon Módolo Zanotelli com Cheyenne Z em 64s75.


Marlon Módolo Zanotelli com Cheyenne Z; foto: Hervé Bonnaud/1clicphoto.com

O segundo posto ficou com o italiano Antonio Alfonso com Will Power R, sem faltas, em 64s81. Seguido pela amazona ucraniana Katharina Offel com Fidji Island em 65s63.
O quarto posto ficou com a italiana Andrea Messersi com Cardinale em 65s70. Michael Whitaker, da Grã-Bretanha,  montando Diego Forever terminou na quinta posição.
E fechou o placar Jane Richard-Philips de Vuyst com Upanisad di San Patrignano, pelas cores da Suiça. Prova efetuada sábado, 24 de março de 2012.



http://www.porforadaspistas.com.br/destaques/2012/960_.asp 

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

JOVEM IMPERATRIZENSE VENCE PROVA DE HIPISMO EM VALÊNCIA - ESPANHA

O jovem imperatrizense Marlon Modolo Zanotelli, é destaque no hipismo internacional.

Leia mais: http://www.porforadaspistas.com.br/noticias/2011/2613_.asp 

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

MARANHÃO, UM ESTADO SEM EDUCAÇÃO SUPERIOR PÚBLICA E DE QUALIDADE.

Estado do Maranhão, um dos maiores estados brasileiros em extensão, é um estado esquecido em matéria de educação, principalmente em se tratando de educação superior. Neste estado pobre, pobre estado, que infelizmente a maioria dos nossos políticos não querem nem pensar em melhorias na educação, há somente uma universidade federal, com minguados campus em algumas cidades do estado, que oferece poucos cursos à sua juventude. Agora vejamos, se não há educação de qualidade, como o estado pode crescer e se desenvolver? Então este estado, o Maranhão, está condenado a ser para sempre uma terra com a maioria da sua  população pobre e sem perspectivas de um futuro melhor. As poucas empresas que se estabelecem por aqui, empregam em suas melhores posições profissionais vindos de outras partes do país, onde tiveram oportunidades de estudarem em uma das várias (e excelentes) universidades públicas existentes em seus estados de origem. Aqui no Maranhão, com sua grande extensão territorial, ficamos acomodados com a Universidade Federal do Maranhão e seus poucos cursos existentes. Vejamos o caso do sul do Maranhão, que tem a cidade de Imperatriz como sua maior representante, uma cidade com quase 300 mil habitantes, o campus da UFMA, oferece somente 8 a 9 cursos, o que é uma vergonha, sabendo que esta cidade é pólo de uma região que abrange mais de 1 milhão de pessoas. Agora vejam que situação vexatória para nossos representantes políticos, enquanto no Maranhão, há somente uma universidade federal, Minas Gerais, que é pouco maior territorialmente que nosso estado, há 17 universidades com status de federal, por isso, enquanto este e outros estados do sul do país, se desenvolvem em todos os sentidos, os estados do norte, sobrevivem com migalhas, então convivemos com o clássico círculo vicioso, “quanto menos educação, mais pobreza e menos educação”, e os estados do sul, “mais educação, mais riqueza e mais e melhor educação”.